Criação de um HUB de inovação tecnológica 100% sustentável, atraindo empresas e instituições nacionais e internacionais que desejam explorar o bioma amazônico de forma coordenada e sustentável sob o acompanhamento da VALE DO CARBONO que irá disponibilizar a infraestrutura básica necessária e burocrática, como também, cuidara da regulação de regras e procedimentos para o bom desenvolvimento dos trabalhos, cuidando, também da propriedade intelectual e patente de tudo que for produzido no Hub. O HUB deverá ser construído de fórma modular, utilizando o que houver de mais moderno e ecológico na engenharia e arquitetura sustentável. A cada novo integrante do Hub, novos módulos serão customizados, transportados e integrados à coluna dorsal da estrutura. Além de inovações, deverá contar com as seguintes estruturas:
(Fármacos, Alimentos, Perfumaria, Biologia, Botânica, Eng. de Materiais)
Por ser o país com a maior biodiversidade do mundo, o Brasil pode se transformar em uma potência em bioeconomia, na avaliação de especialistas. Segundo estimativas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o segmento de biotecnologia industrial é um dos mais promissores do País, com um mercado que vai movimentar, no mundo, cerca de 300 bilhões de euros em 2030.
Pensando nisso, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o objetivo de incentivar o empreendedorismo e a cultura da inovação no Brasil, traz na publicação “Bioeconomia: oportunidades, obstáculos e agenda” propostas que visam estimular o setor da inovação e o desenvolvimento de mercado para promover o crescimento nacional nessa área nos próximos anos.
Fonte: https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1015-biotecnologia-do-brasil-deve-movimentar-300-bilhoes-de-euros-em-2030(Eco-city, Energia Limpa, Emissões Zero, Cidades do Futuro)
Em diversos locais do mundo já estão sendo desenvolvidas cidades ecológicas como é o caso de Flavours Orchard na China.
Veja mais: http://vincent.callebaut.org/object/140220_flavoursorchard/flavoursorchard/projects https://pt.alltech.com/blog/posts/sustentabilidade-e-o-conceito-de-cidade-ecologica-na-china(Bioeconomia)
Para reduzir a pressão exploratória sobre a floresta e promover uma bioindústria sustentável valorizando a produção por suas qualidades únicas obtidas em função de seu local de origem, o que lhe garantirá um diferencial no mercado, implantar o selo de Denominação de Origem Controlada (DOC). Produtos e complementos alimentares da Amazônia podem ser encontratos por valores considerávies no exterior, vemos aí um potencial mercado. Destacamos ainda a China e paises do oriente como um promissor mercado, já que é tradição destes paises a preferência por farmácias naturais.
Veja mais: http://amazonia.org.br/2016/02/produtos-da-amazonia/Segundo Bruno Rodriues (Portal do BNDES) uma profusão de Hubs de Inovação tem se espallhado no Brasil.
Ao patrocinar e participar desses “shoppings da inovação”, as empresas conseguem ter um bom posicionamento no ecossistema, ficando por dentro de um universo de oportunidades de negócio para financiar, estabelecer parceria, investir ou fornecer seus serviços.
Cada vez mais a geração de emprego e de inovações está migrando das grandes empresas para as startups. Nesse cenário, as empresas precisam se aproximar desse novo mundo para continuarem relevantes. Precisam se adaptar e se preparar para construir parcerias com as empresas nascentes.
Além das oportunidades de negócio, a proximidade com um ambiente de inovação traz como benefício a renovação da cultura da empresa. Os empregados podem absorver uma mentalidade mais empreendedora ao interagir com as startups, o que é essencial para a empresa permanecer continuamente se reinventando.
Um hub de inovação é formado por tudo que se refere à parte física do espaço – o “hardware” – e o referente à seleção dos residentes e ao estímulo às conexões e geração de negócios – o “software”.
Antes de construir o “shopping”, que envolve investimentos maiores e é mais complexo, uma possibilidade é iniciar com uma “feira da inovação”. Por não exigir um espaço físico definitivo, a “feira” permite testar e refinar o “software” sem incorrer em investimentos elevados. Permite errar com baixo custo e aprender de forma rápida. Mais do que o espaço físico, o que importa é o que acontece lá dentro em termos de conexões. No caso de se estruturar o “hardware” juntamente com o “software”, uma opção é fazer um hub escalável, que possa crescer conforme a utilização aumente ao longo do tempo.
Um hub representa as vocações de seu ecossistema, as vocações de sua cidade e região. É uma representação da cultura de sua cidade, das pessoas e lideranças locais, das empresas que têm presença lá,
do estilo e filosofia de vida, de sua história e de seus centros de pesquisa. Cada região tem o potencial de estruturar um hub de inovação, com variação de porte, nicho e parceiros.
Estruturar um hub de inovação é um mergulho de autoconhecimento em seu ecossistema. É um trabalho de articulação, de estabelecimento de parcerias e conexões que criam esse ponto de encontro em uma região. Quanto mais inclusivo e aberto for o hub, melhor representado estará o ecossistema.
Quando se observa hubs com mais experiência, como o Mars, no Canadá, que opera desde 2005, constatase os resultados que espaços como esses podem alcançar. Em 2017, o Mars gerava 13 mil empregos qualificados em negócios que, desde 2008, haviam produzido cerca de US$ 3 bilhões de receita e captado quase US$ 5 bilhões.
Entre os impactos positivos que um hub de inovação pode proporcionar, destacam-se:
fomentar um ambiente empreendedor mais inclusivo.
“O BNDES Garagem tem como objetivo conectar as startups com potenciais clientes e investidores, fornecer o apoio técnico necessário para seu crescimento e fomentar a criação de novos negócios inovadores. Com essa iniciativa, o BNDES vai além do apoio financeiro e contribui com seu conhecimento técnico e sua capacidade de articulação.”
Fonte: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/conhecimento/noticias/noticia/hub-inovacao-garagemFale Conosco